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sábado, 5 de dezembro de 2020

MATANDO A AULA


Desde quando descobrimos os efeitos caóticos  e as entranhas fétidas da omissão missionária e começamos a combate-la, descobrimos muitas coisas, que de outra forma jamais seria possível conhece-las, e isso vale à pena descrever nas linhas seguintes.

Primeiramente, iniciamos com a provocação missionária em 2007, com pregações e textos expondo fatos e chamando os cristãos para tomar um novo posicionamento, uma ação reativa, mobilizadora, progressiva.

Depois realizamos os simpósios de missões, realizado em igreja americanas, seguido pela ministração dos seminários realizado por extensão nas igrejas, em outros países,  e por último na formação e  sustento de obreiros para implantar novas igrejas onde eles são necessárias, temos percebido, que é impossível, dar uma explicação para quem não quer entender, não tem interesse no aprendizado igual alunos que matam a aula para passear no shopping e se distrair vendo as vitrines das lojas ou se alimentar para conversar na praça de alimentação.


Sempre a zona do conforto atrai, e os comerciantes sabem disso para criar um espaço chamativo, um ambiente aconchegante  para vender seus produtos, sempre  sabendo que no preço dos tais, está incluído os gastos com u luxo da exposição que o próprio cliente precisa pagar para ter e poder usar o que está sendo exposta à venda.

E se quem conhece a necessidade dos campos da terra onde estão esquecidos missionários que se revezam em trabalho, para dar conta do recado, operando no vermelho para cumprir suas funções, conhece também os abusos que são cometidos, por igrejas e ministérios que podem gastar a vontade nos luxos e  e nos salários de seus administradores que controlam tudo, sabem que não adianta os clamores e apelos missionários para aqueles que estão vivendo e dependendo da omissão para satisfazerem seus interesses pessoais.


A única vantagem que incentiva a insistência dos combatentes contra a omissão missionária que envergonha a igreja na conquista de território diante de seus inimigos, é que nem tudo está perdido, há um batalhão de cristãos, incluindo obreiros, que estão percebendo o prejuízo causado e as consequências da omissão para o mundo e para a própria igreja que não vale a pena se deliciar com os recursos que são desviados das missões para outros objetivos.

E os recursos tecnológicos de hoje, felizmente, permitem que essas informações sejam compartilhadas, de modo que até cristãos que que estão sendo nutridos pelos púlpitos que estão sendo rigorosamente controlados contra a pratica de missões,  podem ser alcançados com as informações e ensinamentos que são transmitidos para tomar um novo posicionamento, sobre o que vê ao seu derredor, para tomar uma reação missionária por conta própria, para fazer a diferença que o mundo espera, e precisa sentir.

Felizmente, apesar dos obstáculos, do silencio tétrico da maioria, a obra missionaria vai reagindo conforme novos missionários mantenedores vão surgindo, e generosamente contribuindo com as missões mundiais, para que os missionários executores, que estão realizando a obra do Senhor, nos campos difíceis da terra, possam atuar melhor e avançarem no que estão fazendo.

É isso que nos incentiva a continuar, e sempre afirmando que o projeto missionário IGREJA PARA TODAS AS NAÇÕES, não é apenas um oportunidade, que Deus concede-nos em nosso tempo, é um privilegio que está disponível a cada um, que pode através de um simples >>clique<< fazer a diferença, do outro lado do Oceano, onde os perdidos precisam ser encontrados, transformados e salvos pelo poder do Evangelho.


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